sábado, 26 de fevereiro de 2011

Cinza, da cor do vazio.

HÁ dias de tudo cinza, cinza como o dia, tão sem cor sem sabor, sem ânimo e coragem, mas com muitos, muitos sentimentos, pensamentos, não há nada na verdade e é como se houvesse tudo, faltasse tudo  e houvesse nada. Nem silêncio e nem gritos, somente cinza, sem graça. Sem buscar entender nada, nem aceitar, nem ao menos questionar muito menos discordar e é assim o tal do cinza, cinza...

Qual caminho percorrer, quando todos parecem iguais, nenhum te diz nada, todos parecem básicos e desnecessários, como se nenhum pudesse levar além do que já está previsto.

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