Cadê o romantismo?
Onde foram parar as surpresas, as flores e os bombons?
Cadê, aquele que liga, que se preocupa, que sente, que ama?
Onde se escondeu os olhos que brilham a contemplar os meus?
Onde se perdeu o toque de carinho, o afago de mansinho?
Onde a pressa deixou de correr?
Cadê você, com quem sonhei?
Cadê você, meu amor?
Tenho pressa de você
Tenho pressa de amar
Tenho pressa, pois o tempo não para,
Quero todo o tempo
Quero o tempo todo
Quero o tempo a amar.
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Pressa.
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Esperar, esperança.
Cadê o romantismo?
Eu poderia não me deixar levar por tais sentimentos, mas como eu queria...
Queria que você ao menos uma vez, me surpreendesse, aparecesse assim nessa hora tão própria e necessária, viesse assim sem avisar, largasse tudo a me priorizar.
Cadê o romantismo?
Não é necessário, mas, sem mas
Deveria ser assim, tão fácil, sem empecilhos, deveria ser assim tão bom que quase necessário, deveria ser assim o amor. Deveria ser assim o amor pra mim.
O amor que desejei. Sorrisos e lágrimas, se misturam, se fundem, se unem e é nessa forma que se transforma. Vida.
Formas a desejar-te mais perto, sussurros e toques, seus olhos a me olhar.
Queria a sensação...
Sem esperar.
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Cedo ou tarde
Tenho tanto medo, medo de não ter tempo para ser mãe, tempo para ter a tão sonhada família, me do de ficar tarde de mais e todos os sonhos virarem pesadelos e todos os projetos não saírem da imaginação.
Tenho medo, de estar perdendo o precioso tempo, tempo fértil, tempo de primavera, flores, alegria e sonhos.
Tenho medo de nunca alcançar meus objetivos, medo de que todos meus mais sinceros sonhos não virem realidade, eu queria poder pisar em terreno firme e poder traçar um caminho seguro a percorrer, mas é de areia a minha estrada e a cada dia ela muda de lugar, de rota, de forma.
Preciso me dar ao luxo de sonhar, mas preciso ter os pés em terra firme. Então temo.
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Felicidade Assim.
"Ser feliz é sentir o sabor da água, a brisa no rosto, o cheiro da terra molhada. É extrair das pequenas coisas grandes emocões. É encontrar todos os dias motivos para sorrir, mesmo se não existirem grandes fatos. É rir de suas proprias tolices. É não desitir de quem se ama, mesmo se houver decepções. É ter amigos para repatir as lagrimas e dividir as alegrias. É ser um amigo do dia e um amante do sono. É agradecer a Deus pelo espetáculo da vida..."
Augusto Cury
Quantas sensações vivi, experimentei, senti...
Quantos vezes supus saber o futuro, tantas outras senti a decepção, tantas achei graça e sorri, sorri de felicidade, sorri porque na verdade queremos bem mais do que realmente queremos, e é engraçado por demais se dar conta de que na verdade, não queremos o que acreditávamos querer. E foi assim de tanto querer, descobri que vivo melhor assim, sem o ter.
E que permaneça assim essa paz dentro de mim, essa sensação que tudo está no lugar certo e que é ainda melhor assim, deixar por um momento as duvidas, questionamentos e tudo mais, deixar tudo e viver , sentir , amar.